NADO BORBOLETA

O borboleta é considerado por muitos como o mais difícil de ser aprendido e também o mais rápido depois do crawl. Ele surgiu na década de 1930 em decorrência do nado peito. Na época alguns atletas passaram a deslocar os braços para fora da água na hora de respirar, algo que não existia nas regras da Fina. Com a popularização dessa nova técnica a Federação oficializou o novo estilo. Uma das pioneiras do borboleta foi a brasileira Maria Lenk.
O ponto principal para um bom nado é uma boa coordenação de braços, pernas e respiração.
As pernas executam um movimento ondulatório, ao contrário do movimento de tesoura do crawl. Elas devem ondular, ampliando o movimento da parte superior do corpo. Essa também recebe uma exigência, começando pelos braços que exercem a tração e o empuxo impulsionando o corpo para frente.
Uma das dificuldades é jogar os braços para frente no ar. Isso exige coordenação entre o retorno dos braços e a segunda ondulação das pernas.
A respiração pode ser feita a cada movimento de braço ou a cada duas braçadas, para ganhar velocidade. A parte mais difícil para o iniciante é realizar as ondulações corretamente para equilibrar movimentos de braço com respiração.


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