Basquete em Cadeira de Rodas
Praticado
inicialmente por ex-soldados norte-americanos que haviam saído feridos da 2ª
Guerra Mundial, o basquete em cadeira de rodas fez parte de todas as edições já
realizadas dos Jogos Paralímpicos. No Brasil, a modalidade tem forte presença
na história do movimento paralímpico, sendo a primeira a ser praticada no país,
a partir de 1958, no Clube do Otimismo, no Rio de Janeiro, por iniciativa de
Robson Sampaio de Almeida e pela ação do técnico Aldo Miccolis.
As cadeiras de rodas utilizadas por homens e mulheres
são adaptadas e padronizadas pelas regras da Federação Internacional de
Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). O jogador deve quicar, arremessar ou
passar a bola a cada dois toques dados na cadeira. As dimensões da quadra e a
altura da cesta seguem o padrão do basquete olímpico. São disputados quatro
quartos de 10 minutos cada. No Brasil, a modalidade é administrada pela
Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas (CBBC).
Apesar da popularidade no país, o Brasil ainda não
conquistou medalhas na modalidade em Jogos Paralímpicos. A estreia da Seleção
masculina foi nos Jogos de Heidelberg 1972, e, da feminina, em Atlanta 1996. As
melhores colocações brasileiras na modalidade foram o quinto lugar, no
masculino, e o sétimo, no feminino, obtidas no Rio 2016.
Nossos
alunos da iniciação esportiva vivenciaram uma adaptação deste esporte. Foi
sugestão de uma da aluna da turma.
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