A partir de hoje vamos trazer os mascotes olímpicos de todas as edições dos Jogos e hoje iremos começar com o cão Waldi
Desde 1972,
criaturas inspiradas na natureza ou 100% fruto da imaginação humana servem de
símbolo de cada edição da Olimpíada. Em Tóquio, a vez é dos robôs
A história dos
mascotes olímpicos se confunde com a narrativa de cada edição dos Jogos e com
os acontecimentos do mundo em cada período. A tradição iniciada nos Jogos de
Munique, em 1972, com um cachorro, chega a Tóquio, em 2020, na forma de um
robô.
Já
houve mascote que foi trocado por questões políticas; outro fez sucesso a ponto
de se tornar desenho animado; e, pelo menos um deles, o urso Misha,
protagonizou um dos momentos mais marcantes de todas as Olimpíadas.
Mascote da
Olimpíada de Munique 1972
Foto:
Divulgação
Munique 1972
O
colorido cão Waldi foi o primeiro mascote oficial da história dos Jogos
Olímpicos de Verão. A honra de inaugurar essa tradição coube a um simpático
dachshund (popularmente conhecido como “salsicha” no Brasil), raça oriunda da
região da Bavária. Waldi foi tão importante para a promoção daquela Olimpíada
que até a maratona teve um trajeto semelhante ao formato de um cachorro. Antes
dele, outros grandes eventos esportivos já haviam aderido aos mascotes: as
Copas do Mundo de futebol com o leão Willie (Inglaterra 1966) e o garoto
Juanito (México 1970), e os Jogos Olímpicos de Inverno com o
Analistas de Esportes
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